B4
c. 1780
Espigões entre o Pardo e o Turvo



   Também por volta de 1780 Manoel Correa de Oliveira pede sesmaria: “Umas terras no districto da Villa de Itapetininga, na paragem denominada Rio Claro, nas sobras da sesmaria do capitão mor Cláudio de Madureira Calheiros, correndo a dita terra para o Norte até contestar com os mattos que vão para o Rio Grande e da parte do Poente até o rio de Paranapanema, e do Nascente até o rio de Nhembu e de outra parte contestando com as sesmarias de João Alvares, Antonio Machado e Capitão Pires, todos os mattos, ,campos, campinas e restingas que se acharem entre os mencionados limites e moradores”, L.25,Fls.96 v, do Repertório.
   Voltando ao mapa que mostra a situação de Cláudio (A7), notamos que suas terras acompanhavam o Turvo até este desaguar no Pardo, logo acima da barra deste no Paranapanema. E vimos que as terras junto à margem direita do Pardo já estavam ocupadas por Vicente da Costa Taques (A8), e por Francisco Paes de Mendonça e Jeronymo Paes de Proença,c.1779. Assim, sobraram para Manoel Correa de Oliveira as terras do espigão entre o Pardo e o Turvo, até a barra deste naquele. Vide Mapa A7 e A8.