1º
Carta, de 03.12.1840.
Vendedores: Manoel de Avila Neto e sua mulher Maria
Antonia.
Comprador; Francisco José Pereira.
Valor: 110$000.
Na paragem
denominada Ribeirão do Salto. Principiando a divisa com José de Avila
Neto e os fundos do Paredão Pomba, com três Córregos que desaguam pela
Serra abaixo, todas com suas vertentes.
A rogo do vendedor assina
Francisco Antonio de Almeida.
A rogo da vendedora, Joaquim Franco de
Brito.
Testemunha: Inacio Pires de Ávila.
2º Carta, de 14.10.1842.
Vendedora: Felicidade Maria de Jesus.
Comprador: Feliciano Vieira da
Rocha.
Valor: 400$000.
No lugar denominado Ribeirão do Salto. Felicidade,
viúva de Avila Neto, houve por meação uma sorte de terras no lugar
denominado Córrego Grande. No seu início entra o Salto e a barra que
existe abaixo dele, para cima do Salto Grande, ao meio da barra no Salto
de cima, entremeio, principia a dita divisa, e daí a rumo direito ao alto
do espigão do lado direito, e seguindo espigão acima, rodeando todas as
cabeceiras e vertentes do dito Córrego Grande, do lado direito, divisando
com quem de direito for, e para as cabeceiras da mesma forma, rodeando as
cabeceiras do dito Córrego Grande, e desce o espigão, divisando com
Lourenço Queiros de Camargo, desse espigão abaixo até frontear onde tem
princípio. Fazenda do Salto, 14.10.1842.
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